sábado, março 03, 2007

Reflexões avulsas: O vil metal


O dinheiro pode comprar uma cama, mas não o sono;

Livros, mas não a inteligência;

Alimentos, mas não o apetite;

Uma casa, mas não um lar;

Medicamentos, mas não a saúde;

Luxos, mas não a cultura;

Divertimentos, mas não a felicidade;

Um passaporte para qualquer lugar, mas não para o Paraíso.




O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção.
A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceitos atualmente são aqueles produzidos e sancionados pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por diversos países europeus) o o dólar (utilizado em todo mundo).
O dinheiro em si é um bem de escassez. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros.
Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo -- uma abstração. As notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado presentemente, no entanto bens como ouro e prata mantém muitas das características essenciais de ser dinheiro.



Sem comentários: